Uma menina saudita de apenas 1 ano chamou grande atenção ao ser constatado gravidez.
Explica-se: a criança carrega no corpo um irmão gêmeo,
que passou a se desenvolver no seu próprio útero durante a gestação da mãe.
Os médicos dizem que neste caso, parte das células dividiram-se de forma desigual,
o que fez com que a massa menor de células alojasse dentro do outro embrião que estava mais maduro.
A probabilidade da ocorrência é de aproximadamente 1 em 500.000, com 51 outros casos conhecidos.
A realização de aborto está sendo considerado pelos médicos para poupar a vida da criança.
O feto pode absorver sangue do bebê e crescer a ponto de causar risco de vida.
Mesmo assim a conservadora sociedade saudita discute se a retirada do feto pode ser considerada assassinato.
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